mudei!

2 de out. de 2010

agora to no http://sunriseshere.com, sigam lá, sim? :)

começo de temporada

25 de set. de 2010

Bom, como (quase) todo mundo sabe, as séries estão de volta nesse fim de setembro. Acho que ainda faltam algumas, tipo Pretty Little Liars e Greek que só voltam em janeiro (respira fundo para não se desesperar), mas a maioria, das que eu assisto, já voltaram.
Algumas voltaram maravilhosamente bem, outras nem tanto. Vou fazer um resuminho aqui do que eu achei em cada umas delas.

90210 - Essa eu estava muito ansiosa pela volta, por causa da forma como terminou a segunda temporada. Confesso que não superou as minhas expectativas, na verdade, nem as alcançou. Talvez eu tenha esperado demais. Tô gostando muito da Naomi, já a Silver tá começando a perder minha simpatia. Por sinal, onde está aquele Mr. Matthews da primeira temporada? Quero muito ele de volta. Esse de agora é chato e sem graça.

Cougar Town - Voltou super bem trazendo a já conhecida dupla de Friends. Jennifer Anniston faz uma participação especial como a terapeuta (sem noção) de Jules, personagem da Courteney Cox. A personagem da Jen é super engraçada, mas claro que não houve aquela interação que nos acostumamos a ver em Friends, até porque as personagens delas não são nada parecidas com Rachel e Monica. Só eu que sou DOIDA por Jules e Grayson?

Glee - Desde a ultima pausa (se eu não me engano no episódio 14 para o 15), Glee já vem me decepcionando muito. O começo do 2x01 me deixou totalmente sem animação, odiei mesmo. Mas o episódio em si foi razoável, achei um pouco parado e sem graça. Gostei do Sam, o loirinho bonitinho que cantou Billionaire e gostei da treinadora Beiste, achei a personagem dela tão real, incrivel mesmo, quase chorei na cena em que ela passa batom e chora se olhando no espelho. Não posso esquecer do dueto de Telephone que eu tambem gostei bastante e ri horrores com o "Shut up" da Sue.

Gossip Girl - Essa era uma das que eu mais estava ansiosa. Vi tantas foto da nova temporada no Tumblr que já estava ficando louca pelo começo, que não me decepcionou. As cenas em Paris, os dramas e confusões que a Blair se mete, o Nate pegando geral e me seduzindo mais que o normal, a Regina George precisando de outro "I'm the crazy bitch around here" da Blair. Enfim, adorei o episódio e estou empolgadissima para essa terceira temporada.

Grey's Anatomy - Ai, nem sei o que falar de Grey's. Depois daquele final de temporada, fico completamente sem fala. Pra mim ela é uma das melhores e mais bem escritas series. Grey's Anatomy consegue mexer com os sentimentos e a cabeça dos espectadores, cada novo drama deixa a gente estático na frente da tv. Esse começo de temporada foi tenso, e depois daquele final, não poderiamos esperar outra coisa. Só eu que estou torcendo pela Cristina e pelo Avery? Quero eles dois juntos. E também quero Lexie e Mark de volta.

The Big Bang Theory - Ai, como é bom ouvir o Sheldon falar todas aquelas coisas que eu não consigo entender. Essa fez falta. Nossos nerds preferidos estão de volta! Adorei o episódio, ri demais com o Howard aprontando com a mão robótica que ele criou. Não deixem de conferir o primeiro encontro de Sheldon com uma garota, sério, vale a pena.

The Vampire Diaries - Hm, depois daquele final de temporada, quem não estava doida pela volta de TDV? Com Katherine de volta para complicar a vida dos Salvatore e de Elena. Confesso que acho a Nina Dobrev com muita cara de mocinha para fazer uma vilã, mas deixo passar. Ai Damon, como é bom te ver de novo. Você e suas feições, uma mais irresistivel que a outra. Ah, e a Caroline... Logo a minha favorita!

Two And a Half Men - Deixei essa por último porque, sem dúvidas, foi o meu começo de temporada preferido. Dei muitas risadas com o Alan tentando esconder de Jake que está pegando a mãe do melhor amigo dele e mais risada ainda com o Charlie desmaiado no meio da escada e sem as calças. Sem contar o Jake seguindo os passos do tio. Impagável. Espero realmente que essa não seja a última temporada porque eu AMO esses dois homens e meio.


Bom, essas são basicamente as séries que eu assisto e estava no aguardo pelos começos de temporada. Alguém tem dicas de séries pra mim? Comecei a ver Hellcats e No Ordinary Family. Uma amiga me indicou White Collar e eu to com o primeiro episódio de Weeds. Mais alguma?

23 de set. de 2010


Já disse que eu adoro receber cartas? Não sei bem explicar o motivo, mas a sensação de ver seu nome no envelope recém chegado do correio é tão... empolgante. É como se fosse um aviso de que alguém se importa com você. Como se alguém gritasse "Hei, lembrei de você hoje."
Talvez o fato de que muitas da sminhas amigas moram em outros estados, seja um dos motivos. Não posso vê-las constantemente, e muitas delas ainda nem cheguei a conhecer, mas ver uma carta escrita por alguma delas é como se diminuisse a distância. Saber que ela dedicou, mesmo que poucos minutinhos à você, pra escrever aquelas coisas, é uma sensação inexplicável.
Eu nunca fui boa em expressar meus sentimentos, nem falando e nem escrevendo. Mas mandar uma carta pra alguém que você ama e se importa vale muito mais do que um "eu te amo" ao vento.
Escreva uma carta.
Escreva um bilhete.
Mande um cartão.
Expresse.

xx

TOP 5 (#1)

20 de set. de 2010

Acho que o meu primeiro lugar não é muita surpresa pra várias pessoas haha Todo mundo já tá cansado de mer ver indicando esse livro até pra mendigo na rua. Confesso que ele não me marcou como Pollyanna, até porque são livros bem diferentes e Pollyanna foi livro de infância, mas O Pacto foi que o que mais me tocou e me emocionou, sem dúvidas. A Jodi tem uma sutilieza incrivel até mesmo em assuntos mais delicados.
Vou fazer uma resenha diferente, vou colocar algumas passagens marcantes do livro, ok?

#1 O Pacto - Jodi Picoult

Sinopse - O Pacto não é um romance de amor qualquer. Isso porque a relação de Emily Gold e Chris Harte também não é uma relação qualquer.
O casal de adolescentes parece ter apenas um coração, uma só pele... eles parecem ser a mesma pessoa. Um amor que extrapola a vida e a morte, que está além da razão. Um amor que os levou a fazer um pacto de suícidio... mas Chris sobreviveu. Teria ele assassinado a amada? O estilo inimitável de Jodi Picoult faz as lágrimas escorrerem sem querer. A delicadeza e a tragédia preenchem as belas páginas deste livro. O final inesquecível marcará seu coração para sempre.


Olha, preciso começar concordando plenamente com o final dessa sinopse.
A história emocionante de Chris Harte e Emily Gold nos toca a fundo e nos faz refletir se realmente conhecemos até mesmo as pessoas mais próximas a nós.
O livro não é dividido em capítulo e sim em passagens do presente e flashbacks da infância e adolescência de Chris e Emi. Nos familiarizamos com a história deles, desde a amizade infantil e ao mesmo tempo complexa, até o começo do namoro.
As famílias se conhecem desde que os Gold se mudam para a casa ao lado da dos Harte, a partir de então surge uma amizade que levaria seus filhos a um destino inesperado e chocante.

"- Olha só, minha filha tem uma hora de vida e já está dormindo com um cara. - Brincou Michael.
Todos olharam para o berço. O bebê mexeu os bracinhos, num reflexo. Os dedos médios se abriram com um esplendor matinal e se fecharam, tentando agarrar alguma coisa. E, embora sem ter a menor noçãodisso, Emily Gold dormiu segurando com força a mão de Christopher Harte."

Chris e Emi possuem uma relação que vai muito além do amor e da amizade. Eles são o que chamamos de alma gêmeas, se completam e parecem perdidos um sem o outro. Chris é o típico atleta, nadador, adora praticar esportes. Emily é a tipica nerd, boas notas, gosta de pintar e faz quadros impressionantes para a idade.
Aos poucos Emily começa a agir de modo estranho e falar coisas que deixam Chris confuso. Quando ela pede um tempo, ele acaba se rendendo aos encantos de Donna, que já havia deixado claro que estaria disponível para ele a qualquer momento. O que ele não imaginava era o impacto que aquilo teria em Emi.

"Ela havia imaginado muita coisa para aquele encontro, menos raiva. Remorso, talvez. Alegria, aceitação. Mas não a expressão que estava na cara dele. - Vim perguntar se o seu programa foi bom. - disse ela, com voz trêmula.
Chris xingou e passou a mão no rosto. - Não preciso disso. Não posso fazer isso agora. - Virou-se para entrar na casa.
- Espere! - gritou Emily. As palavras estavam molhadas de lágrimas, mas ela levantou o queixo e cruzou os braços tentando parar de tremer. - Eu, hum, estou com um problema. Terminei o namoro, sabe? Estou muito chateada, então queria falar com meu melhor amigo. - disse, engolindo em seco e olhando para a terra escura. - O problema é que os dois são você."

Quando o assunto morte começa a ser tocado com naturalidade por Emily, Chris faz tudo que pode para convencê-la a parar de pensar sobre aquilo. Tenta mostrá-la as coisas boas da vida na intenção de fazê-la pensar de outra forma e parar de insistir em um assunto tão delicado e assustador.
O que ele não sabe é que Emily vem guardando coisas para si mesma desde que era criança. Sem saber como agir e a quem recorrer, acaba caindo no abismo da morte por achar que é a única solução. A única coisa que pode livrá-la de tanto sofrimento.
Incapaz de deixar pra trás o garoto de sua vida, e num ato egoísmo e desespero, pede que Chris vá embora com ela e propõe um pacto de suicidio.
Acompanhamos a luta de Chris até o final para fazer com que sua amada desista dessa idéia que lhe parece tão absurda, mas que se tornou fixa na mente da garota.

"- Você tem idéia do quanto eu quero você? Alguma idéia? - perguntou, suave.
Ela mordeu o lábio. - Querer não é a mesma coisa que amar.
Ele riu, assustado. - Você está brincando? Eu amo você desde, bom, puxa, eu amo você a minha vida inteira. A única novidade pra mim é a parte do desejar. - Ele tocou a testa de Emily com o polegar. - Querer não é a mesma coisa que amar , mas pode muito bem ser, pelo menos pra mim.
- Por quê? - Emily conseguiu perguntar.
Chris sorriu e isso a vez ficar quase sem defesa. - Porque querer você me fez amar você muito mais."

"Na primeira vez que Emily disse a Chris que queria se matar, ele riu.
Na segunda, fez de conta que não ouviu.
Na terceira, ouviu."

O que eles não poderiam prever é Chris sairia vivo desse pacto.
Encontrado na cena do crime, Chris é acusado como principal suspeito da morte de Emily.
A partir de então acompanhamos a luta e o sofrimento de duas familias destroçadas. Sofremos junto com Chris em sua tentativa de provar que é inocente e que nunca teve a intenção de matar a amada.
De forma sutil, Jodi Picoult nos leva a compartilhar os sofrimentos dos personagens e sentir na pele suas angustias.
Com um desfecho de tirar o fôlego e fazer qualquer amante de um verdadeiro romance se debulhar em lágrimas, O Pacto é uma história surpreendente, capaz de marcar o coração de qualquer leitor.

Vou deixar aqui o meu quote favorito. Ou pelo menos eu acho que é o favorito. É dificil escolher a melhor parte desse livro.

"Quando amamos uma pessoa, colocamos as nescessidades dela acima das nossas. Por mais inconcebíveis que fossem tais necessidades, por mais loucas, por mais que nos despedaçassem.

- Pode me falar sobre Emily? - perguntou o psiquiatra.
Chris cerrou os olhos. Como ele poderia explicar para uma pessoa que nunca a viu, que ela cheirava a chuva e que ele sentia um nó no estômago toda vez que ela soltava os cabelos da trança? E como ela terminava uma frase que ele estava dizendo e virava o caneco para beber exatamente no mesmo lugar onde ele tinha bebido? Como explicar que eles podiam estar num vestiário, mergulhados numa piscina ou na floresta dos pinheiros do Maine, mas, se Emi estivesse junto, ele se sentia em casa?
- Ela era minha. - Chris disse apenas.
O dr. Feinstein franziu o cenho. - O que isso quer dizer?
- Ela era tudo o que eu não era. E eu era tudo que ela não era. Ela conseguia desenhar qualquer coisa, eu não consigo fazer uma linha reta. Ela nunca fez esporte, eu nunca deixei de fazer. - Chris levantou a mão aberta e dobrou os dedos. - A mão dela cabia na minha. - disse."


Espero que gostem e leiam o livro. Vale a pena ter em casa pra ficar relendo algumas partes que ficam gravadas na memória.
xx

TOP 5 (#2)

19 de set. de 2010

Tá terminando... Qual será o primeiro?

#2 Pollyanna - Eleanor H. Porter

Sinopse - A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outras tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza. (sinopse tirada do skoob)


Quem não conhece Pollyanna? Quem nunca se encantou com seu Jogo do Contente? Quem nunca tentou praticá-lo?
Li esse livro quando tinha 10 anos, lembro de encontrá-lo na biblioteca do colégio e me identificar de cara com ele. Algum tempo atrás comecei uma busca por ele em livrarias daqui de Salvador, mas nunca o encontrava, e quando conseguia, não era com a mesma capa que eu li quando tinha 10 anos (essa da foto). Até que eu achei em um sebo online e uma amiga comprou pra mim. Honestamente foi um dos melhores e mais marcantes presentes que eu já ganhei.
Pollyana é mais que um livro, é uma lição de vida. Impossível de resistir e emocionante do começo ao fim, esse é daqueles pra agradar crianças de 0 à 99 anos.

look how far we come my baby...

"me abraçou apertado e sussurrou em meu ouvido o quanto eu era linda e o quanto ele me amava."

Adoro continuações ;)

TOP 5 (#3)

18 de set. de 2010

Interrompi o Top 5 no post passado, e quase interrompo hoje de novo, mas resolvi terminá-lo logo pra poder postar outras coisas.

#3 O Estudante - Adelaide Carraro

Sinopse - Esse é mais que um simples livro. Essas são mais do que meras palavras impressas. O Estudante é o grito desesperado de alerta, para jovens, pais, professores, todos, enfim, que podem a qualquer momento se tornar vítima dos tóxicos. É o relato de um jovem que teve seu lar destruído pelo fantasma mortal das drogas, que não respeita idade, classe social, religião, nem cor. Muitos acharão o conteúdo desse livro chocante e brutal, mas não devem se esquecer que muito mais brutal é a realidade que aqui se descreve. Não pode deixar de ser lido e recomendado por todos que abominam a miséria e a degradação a que o vício das drogas arrasta os jovens.


Bom, esse livro passou por algumas gerações da minha família, e, se depender de mim, vai continuar passando. Minha mãe me deu pra ler quando eu entrei na adolescência e ele me fez entender um pouco da realidade que assombra mais pessoas do que somos capazes de entender.
O Estudante conta a história de Roberto e Renato Lopes Mascarenhas, dois irmãos da classe alta de São Paulo.
Renato é o filho prodígio, o orgulho da família, além de ser considerado um herói para Roberto. Boas notas, boa educação, bons modos, Renato é o filho que todos os pais gostariam de ter. Mas ele precisaria de mais do que isso para vencer as drogas.
Narrada por Roberto, essa estória-verdade é dividida em Parte Azul e Parte Negra, e nos leva a refletir sobre que tipo de pessoas que os jovens se envolvem e o poder da influência que certos amigos podem exercer em um adolescente.
A ruína de Renato começa quando ele começa a se envolver com o encrenqueiro Mário. A relação dos dois, reprovada pela família Lopes Mascarenhas, aos poucos faz com que a conduta de Renato, juntamente com as suas notas, entre em declínio e o façam perder de ano.
Daí pra frente seu estado só piora.
Acompanhamos a luta de uma família que não mede esforços para salvar seu filho da maldição das drogas.
Com relatos assustadores, os leitores se veem presos em uma realidade que poucos conhecem. Como as drogas podem destruir até mesmo a pessoa mais bem educada e instruída.
Com um final chocante e supreendente, O Estudante abre nossos olhos para uma realidade que pode estar mais próxima do que imaginamos.


Sei que essa resenha não está muito boa, mas é realmente difícil pra mim escrever sobre um livro que me marcou tanto. Só quem ler pode entender o que eu estou falando.
xx

We can dance until we die...

17 de set. de 2010

Quem curte Kety Perry? Vou fazer uma avaliação breve do cd novo dela, Teenage Dream, porque honestamente ele se tornou um dos meus cd's favoritos, super vale a pena comprar.


O cd começa com a balada que leva nome ao disco. Teenage Dream tem uma batidinha super leve a voz da Katy tá super fofinha. Ótima pra escutar quando estiver com o namorado, ou no carro logo de manhã.
Lat Friday Night (T.G.I.F.) é a faixa seguinte, uma comemoração à nossa amada Sexta-feira. Pra quem não sabe, T.G.I.F. siginifica Thank God It's Friday (Graças a Deus é Sexta-feira). Com um ritmo bem animado, ela conta as estripolias de um grupo de amigos numa sexta-feira.
California Gurls foi o primeiro single e é ótima para mexer o esqueleto.
Firework tem uma pegada mais romântica e a letra chega a ser um pouco depressiva. A voz da Katy é bem forte nessa música e ela é daquelas pra cantar junto e esquecer que não está sozinha nos lugares públicos.
Peacock é AQUELA música super chiclete que faz você passar o resto da semana repetindo o verso "I wanna see your peacock-cock-cock, your peacock-cock". Se não quiser ficar com ela na cabeça, nem ouça.
Circle Drain tem uma pegada mais rock'n roll e conta a frustração de uma garota por seu namorado ser viciado em pilulas e álcool e acaba dormindo durante as preliminares.
The One That Got Away também é uma baladinha bem leve e romântica e eu aconselho ouvir junto com Teenage Dream.
E.T. eu demorei uns dias pra começar a gostar, mas quando gostei, virou logo a minha favorita. O refrão te faz cantar, ou gritar no meu caso, junto. E quem não gostaria de ter o namorado "extra-terrestrial" descrito na música? HAHA Eu quero!
Who Am I Leaving For também é romântica e mostra a potência do vozeirão da Katy. Essa e gostaria que ela cantasse ao vivo, pra ver essa potência de verdade.
Pearl é aquelas que você ouve na fossa e se acaba de chorar. A letra é linda e a melodia é bem doce.
Hummingbird Heartbeat dá a impressão de ser romântica no começo, mas ela é agitadinha e te faz querer levantar e cantar com um microfone imaginário na mão.
Not Like The Movies fecha o cd e, apesar de ser linda, confesso que raramente ouço. Ela é ideal pra deitar na cama com fones no ouvido, fechar os olhos e deixar a mente vagar por aí.


Curtiram? Esse é um cd que vale a pena ter sempre no ipod ou no porta-cd do carro.

xx

TOP 5 (#4)

15 de set. de 2010

A escolha do número quatro foi dificil, escolher entre três livros do Harlan é torturante. Sou apaixonada pelo que ele escreve.

#4 Desaparecido Para Sempre - Harlan Coben

Sinopse - No leito de morte, a mãe de Will Klein lhe faz uma revelação: seu irmão mais velho, Ken, desaparecido há 11 anos e acusado do assassinato de sua vizinha Julie Miller, estaria vivo. Embora a polícia o considere um fugitivo, a família sempre acreditou em sua inocência.
Ainda aturdido por essa descoberta e tentando entender o que realmente aconteceu com seu irmão, Will se depara com um mistério: Sheila, seu grande amor, some de repente, e o FBI suspeita do envolvimento dela no assassinato de dois homens, Apesar de estarem juntos há quase um ano, Sheila nunca revelou muito sobre o seu passado.
Enquanto isso, Philip McGuane e John Asselta, dois criminosos que foram amigos de infância de Ken, passam inexplicavelmente a rondar a vida de Will.
Para descobrir a verdade por trás desses acontecimentos, ele conta apenas com a ajuda de Squares - seu colega de trabalho em uma fundação de assistência a jovens carentes e proprietário de uma escola de ioga famosa entre as celebridades, o que lhe garante acesso a todo tipo de pessoas e informações.
Um suspense que mostra a busca pelo assassino, pela vítima e, acima de tudo, pela verdade.


Ao contrário da Meg Cabot, acho que o Harlan Coben não é muito conhecido, apesar de ter livros incriveis. A escolha desse livro entre Confie em Mim e Não Conte a Ninguém foi durissima, mas depois de muito relfetir acabei ficando com Desaparecido Para Sempre.
Se você estiver em busca de um thriller e muita de ação, Harlan Coben é seu cara. Um mistério envolvente, que te prende desde o inicio até o fim. Com personagens diferentes e até um pouco assustadores, ele consegue deixar o leitor cheio de dúvidas e suspeitas que aos poucos vão sendo esclarecidas.
O Will e o Squares, os mocinhos heróis do livro são dois amigos que fazem a gente rezar pra dar tudo certo no final. Quando a estória começa a chegar no fim, nossa mente começa a ligar os fatos e desvendar os mistérios. Aliás, que mistérios! O final surpreendente nos faz ficar fascinados e desejando ler mais livros do gênero.
A escrita do Harlan é incrivel e sua estórias nos fazem embarcar num mundo de muitos mistérios e reviravoltas.

TOP 5 (#5)

14 de set. de 2010

Ontem depois de postar, fiquei pensando no que poderia colocar aqui hoje, não quero que esse blog seja somente quotes de fics haha Resolvi colocar o meu top 5 livros aqui, e fazer umas pequenas resenhas deles. Também não quero que ele seja um blog de resenha de livros, porque acho que já existem bastante por aí e muitos deles são ótimos. Vou postar o que der na telha mesmo, aceito idéias legais também :)

#5 Ela Foi Até o Fim - Meg Cabot

Sinopse - Lou Calabrese é uma roteirista de sucesso - já escreveu vários roteiros de ação que renderam milhões de dólares de bilheteria e até ganhou um Oscar! O problema é que seu namorado, o grando astro do filme, resolveu deixá-la pela estrela principal, e agora lhe resta provar que conseguirá passar por tudo para esquecê-lo.
O que ela não esperava é que esse "tudo" significasse atentados contra a sua vida e sobreviver numa montanha congelada com o homem que mais odeia na face da Terra como companheiro... Será que ela vai sobreviver a esta aventura? E será que, no final, encontrará o verdadeiro amor?


Acho que a Meg Cabot dispensa apresentações, certo? Autora de séries como O Diário da Princesa e A Mediadora, ela já ganhou nossos corações faz tempo. Nesse seu novo romance ela nos apresenta uma Meg que muitos não conheciam: erótica. Ela Foi Até o Fim começa de um jeito discreto, pode-se dizer até chato, mas com o passar das páginas, o livro nos prende num misto de romance, ação e aventura.
Lou Calabrese é uma protagonista carismática que, na minha opinião, foge um pouco do padrão mocinha inocente da Meg. Ela é uma reoteirista de grande sucesso prestes a filmar a quarta e última parte de um de seus grandes sucessos, Copkiller. Além de ter que ir até o Alasca para as filmagens, terá que conviver com Jack Townsend, estrela da série Copkiller e um riquinho mimado que consegue deixá-la de cabelo em pé.
Quando o helicóptero que levava Lou e Jack para o local da filmagem cai em uma montanha coberta de neve e isolada, eles se vêem sozinhos e se deparam com uma aventura e tanto: alguém está tentando matá-los. Obrigados a fugir do local onde o helicóptero caiu, eles tentam, entre brigas e provocações, se livrarem dessa. Quem pode estar querendo matá-los? E por quê?
Meg Cabot acertou em cheio nesse livro. Mostrou que pode escrever uma aventura divertida com uma pitada de romance e erostimo. Como já é de se esperar em um livro dela, as emoções dos personagens nos atingem de forma tão real que desejamos poder participar daquela estória. A leitura é leve e fácil, além de ser uma ótima fuga da realidade.


Espero que gostem da resenha e, quem ainda não tiver lido o livro, se interesse por ele. xx

só hoje...

13 de set. de 2010

"Dirigi por aquelas ruas já tão conhecidas e que por vezes me faziam pensar que eu poderia seguir todo aquele caminho de olhos fechados. Eu sabia de cor onde ficava cada esquina, cada rua estreita, cada semáforo. Cada vez que eu me via percorrendo aquela direção era como se uma felicidade instantânea surgisse dentro de mim, era como se todas as preocupações e infelicidades fossem arrancadas de mim e substituídas por pequenos amontoados de alegria.

Estacionei em frente a um grande prédio envidraçado, a neve cobria as calçadas e a rua estava pouco movimentada. Coloquei minhas mãos dentro do bolso do casaco para que ficassem aquecidas e atravessei a rua, sentindo um vento gélido bater em meu rosto. As portas de vidro esfumaçado se abriram e eu entrei em uma grande recepção aquecida onde homens e mulheres vestidos de branco passeavam distribuindo sorrisos simpáticos, por vezes parando para conversar com algumas pessoas.

Caminhei por aqueles longos corredores que me faziam sentir um frio engraçado na barriga, algumas enfermeiras sorriram me cumprimentando e eu balancei a cabeça num gesto educado. Tudo que se ouvia era o barulho dos meus sapatos em contato com o chão de mármore, e a cada passo que eu dava eu tinha impressão de que podia ouvir meu coração também. Cheguei em frente a uma porta indicada com o numero 1012 e o sorriso em meu rosto já tinha se tornado incontrolável. Olhei para uma pequena varanda no final do corredor e vi uma mulher de costas contemplando a bonita vista que se podia ter das varandas e janelas do hospital. Ao longe era possivel ver o Green Park, que tinha seu grande tapete verde tomado pela branca neve. Me aproximei lentamente e pigarreei, fazendo com que ela se virasse e me olhasse sorrindo."

random

12 de set. de 2010

Essa fic tá aqui faz tempo, na verdade são apenas umas partes soltas de uma possivel fic, eu gosto da idéia dela, é baseada em um seriado cancelado na verdade, e eu morro de vontade de escrevê-la de verdade. Enfim, enquanto não rola, eu fico escrevendo cenas soltas.


"Eu estava ainda em estado de êxtase admirando aquela sala imensa e tão perfeitamente decorada, meus olhos não conseguiam se decidir entre admirar o enorme lustre de cristal ou o piano branco que ficava em um canto, perto da janela.
Caminhei lentamente, observando as fotos de família que haviam por ali e parei em frente ao piano, deslizando meus dedos calmamente por ele. Era tão branco e lustroso que meus olhos demoraram algum tempo para se acostumarem com o brilho que parecia emanar dele. Me perguntei se alguém naquela casa realmente tocava, ou se colecionar pianos bonitos era apenas uma velha mania de pessoas ricas.
Toquei uma nota qualquer, me assustando quando o barulho quebrou o silêncio, e sorri sozinha. Toquei outra, e mais outra, sem nem saber direito o que estava fazendo. Eu gostava do som de piano, era tão calmo que fazia minha mente viajar por momentos felizes. Lembrei de minha mãe e sorri imaginando a cara que ela faria quando eu contasse sobre aquela casa.
- Você sabe tocar? – Uma voz grave e calma me assustou, fazendo com que eu desse um pulo, me afastando do piano. – Desculpa, não quis te assustar. – Olhei em volta e o vi parado no final da escada. O cabelo bagunçado combinava perfeitamente com os olhos incrivelmente azuis e seu rosto era o mais próximo de um anjo que eu já vira."

arrumando...

8 de set. de 2010

Dei uma ajeitada por aqui, vamos ver se agora eu começo a mexer nele.

24 de jul. de 2010

Testando...